A síndrome de Burnout, a partir de 1º de Janeiro, passou a ser reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um fenômeno relacionado ao trabalho.
A síndrome de burnout é definida pela OMS como “resultante de um estresse crônico associado ao local de trabalho que não foi adequadamente administrado”, um distúrbio de saúde caracterizado pela exaustão física e emocional que pode resultar em ações trabalhistas.
Os sintomas da síndrome de burnout podem ser físicos ou psicológicos, veja quais são:
• Cansaço mental e físico excessivos;
• Insônia;
• Dificuldade de concentração;
• Perda de apetite;
• Irritabilidade e agressividade;
• Lapsos de memória;
• Baixa autoestima;
• Desânimo e apatia;
• Dores de cabeça e no corpo;
• Negatividade constante;
• Sentimentos de derrota, de fracasso e de insegurança;
• Isolamento social;
• Pressão alta
• Tristeza excessiva
O tratamento da sindrome de Burnout pode ser feito através da psicoterapia, acompanhamento médico e, se necessário, alguns medicamentos. Porém, a melhor forma de gerenciar e prevenir a Síndrome de Burnout não está em ações paliativas, como meditações e massagens, mas na melhoria da qualidade do trabalho a partir de ações dos gestores.
Se você reconhecer os sintomas da Síndrome de Burnout ou identificar em pessoas conhecidas, não hesite, busque uma análise profissional. O médico avalia se o funcionário deve ou não ser afastado de suas funções. A empresa deve custear o pagamento caso o afastamento seja de até 15 dias.
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