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Johnny Depp e Amber Heard

Ensina sobre saúde mental e relacionamentos abusivos. 

Existem muitos relacionamentos  abusivos, isso todos sabemos, mas tendemos sempre acreditar que é um homem violento e abusivo com uma mulher  indefesa. O caso Depp traz ao senso comum que sim, existem homem vítimas de abuso físico,  psicológico, abuso infantil, etc. 
 

O movimento da sociedade pelas mulheres já salvou muitas de relacionamentos assim mas fecharmos os olhos como fez Hollywood no caso de Depp é triste e não pode se repetir. 
AMBER está sendo processada por Depp por difamação. Johnny perdeu sua carreira após ela alegar violência doméstica num artigo”.

Uma psicóloga forence  diagnosticou Amber com Transtorno de personalidade borderline e histriônica, mas de fato: muitas evidências aparecem em cada novo detalhe do julgamento. Por outro lado, o astro de Hollywood recebeu apoio unânime sobre sua índole, inclusive das suas ex-esposas.  
Provavelmente ao final do jugamento Amber Heard precisará pagar pelo mal que causou a Johnny Depp, mas precisa ser TRATADA.

Esse é o outro aprendizado: ela sofre de uma doença mental, algo que atrapalha seu juízo crítico, a realidade, a capacidade de pensar e tomar decisões junto com avalanches de emoções. 
Se ela tivesse sido diagnosticada e tratada a tempo, provavelmente o caso não tivesse chegado a tal ponto: R$ 150 milhões de dolares em jogo. 

Por outro lado Johnny Depp, que sofreu violência doméstica na infância, se casou pela primeira vez com uma mulher com os mesmos traços perversos de sua mãe. A psicologia explica que: ele se casou, com Amber pois precisava curar sua infância, pois são os padrões se repetem que precisamos ficar atentos. Eles vão sempre se repetir até que possamos aceitá-los e tratá-los

Dica que fica para nos de Johnny Depp e Amber Heard: trate seu passado,  fique atento aos sinais de desequilíbrio emocional, tanto de si mesmo quanto de pessoas ao redor para poder ajudar a buscar um diagnóstico antes que a separação seja a única e, muitas vezes, uma trágica opção.

Aqui no consultório sempre quando as pessoas me procuram alegando não aguentar o casamento e pretendem  se separar. Sugiro sempre que primeiro cuidemos da pessoa e quando ela estiver bem e apta a tomar a melhor decisão, ela toma. Seja separar ou não. Mas primeiro a pessoa precisa estar  consciente da real motivo de seu conflito. Obrigada por ler até aqui, se de alguma forma se identifica com o texto, estamos aqui. A gente entende, a gente conversa.